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júbilo

ledo | adj.

Que denota, sente ou contém alegria, contentamento, júbilo....


exultação | n. f.

Demonstração de grande prazer ou alegria, júbilo; alvoroço de regozijo....


triunfo | n. m.

Prazer, regozijo, júbilo....


gáudio | n. m.

Grande alegria ou contentamento....


júbilo | n. m.

Grande contentamento; alegria expansiva....


aleluia | n. f. | interj.

Expressão usada para exprimir alegria, júbilo....


regozijo | n. m.

Satisfação, júbilo....


rejubilar | v. tr., intr. e pron.

Encher ou encher-se de júbilo....


jubilar | v. tr. e pron. | adj. 2 g.

Encher(-se) de júbilo ou de grande alegria....


gala | n. f.

Alegria, júbilo; graça, louçania....


aclamar | v. tr.

Aplaudir com gritos de júbilo e vitória....


alegria | n. f.

Sentimento de grande contentamento, que geralmente se manifesta por sinais exteriores....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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