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    inveja-a

    Corresponde ao nosso adágio: «Quem é o teu inimigo? O oficial do mesmo ofício»....


    ínvido | adj.

    Que sente ou revela inveja....


    inveja | n. f.

    Desgosto pelo bem alheio....


    cio | n. m.

    Apetite sexual dos animais, especialmente das fêmeas, em determinadas épocas do ano....


    ciúme | n. m.

    Receio ou despeito de certos afectos alheios não serem exclusivamente para nós....


    enveja | n. f.

    O mesmo que inveja....


    zelo | n. m. | n. m. pl.

    Empenho solícito em procurar o bem próprio ou alheio....


    nojo | n. m.

    Repulsão do estômago; repugnância; náusea....


    mete-nojo | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm.

    Que ou quem provoca inveja pela felicidade que aparenta ou por algo que possui (ex.: tinha um bronzeado mete-nojo; ela é uma mete-nojo, vai estar de férias o mês inteiro)....


    invejoso | adj. n. m.

    Que ou quem sente ou revela inveja....


    ciar | v. tr.

    Ter ciúmes de....


    roído | adj.

    Que se roeu....




    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    No seguinte exemplo, o pronome do complemento directo deve vir antes ou depois do verbo?
    - Já fizeste o trabalho?
    - Sim, acabei de o fazer. / Sim, acabei de fazê-lo.
    - Não, ainda tenho de o fazer. / Não, ainda tenho de fazê-lo.


    Ver todas