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invadira

invasivo | adj.

Relativo à invasão (ex.: plano invasivo)....


preocupado | adj.

Que se preocupa ou tem preocupações....


aluvião | n. f.

Matéria qualquer (terras, areia, lodo) que se acumula pela acção das correntes e forma terreno onde existia água....


coima | n. f.

Castigo ou pena que consiste num pagamento; sanção pecuniária....


invasão | n. f.

Acto ou efeito de invadir....


huno | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos hunos....


ocupação | n. f.

Acto ou efeito de ocupar ou de se ocupar....


tumor | n. m.

Crescimento patológico de um tecido, não inflamatório, constituído por uma formação nova devido a uma multiplicação anormal de células....


torrente | n. f.

Corrente de água rápida e impetuosa que provém de grandes chuvas ou do súbito derretimento das neves....


vibriose | n. f.

Doença venérea dos bovinos e ovinos causada pelo Vibrio fetus que invade a mucosa uterina e produz lesões inflamatórias no endométrio, provocando o aborto....


mata-pasto | n. m.

Designação comum a várias plantas da família das compostas e da família das leguminosas, que invadem os pastos e muitas vezes matam as gramíneas de que se alimenta o gado....


grota | n. f.

Abertura por onde a água das enchentes invade os campos marginais....


avalanche | n. f.

Grande quantidade de neve que se desprende e precipita pela encosta das montanhas (ex.: a avalanche provocou uma dezena de feridos)....


retrovírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a vários vírus cujo genoma é constituído por ácido ribonucleico simples e que usam uma enzima específica para produzir ADN a partir do seu ARN, mudando assim o genoma das células que invadem (ex.: o VIH é um retrovírus)....


ventanista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou ladrão que invade casas pelas janelas....


invasor | adj. n. m. | adj.

Que ou aquele que invade....


obsidente | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que causa obsessão....


tomado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que se tomou....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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