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preocupado

A forma preocupadopode ser [masculino singular particípio passado de preocuparpreocupar] ou [adjectivoadjetivo].

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preocupadopreocupado
( pre·o·cu·pa·do

pre·o·cu·pa·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se preocupa ou tem preocupações.

2. Que está a pensar insistentemente em algo ou alguém (ex.: está preocupado com o filho).

etimologiaOrigem etimológica:latim praeoccupatus, -a, -um, particípio passado de praeoccupo, -are, ser o primeiro a ocupar, invadir, antecipar-se.
preocuparpreocupar
( pre·o·cu·par

pre·o·cu·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Causar preocupação a.


verbo pronominal

2. Inquietar-se, recear.

etimologiaOrigem etimológica:latim praeoccupo, -are, ser o primeiro a ocupar, invadir, antecipar-se.

Auxiliares de tradução

Traduzir "preocupado" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.