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inundadas

amarado | adj.

Que se fez ao mar....


helófito | adj.

Diz-se da planta que habita terrenos encharcados ou inundados....


ombrófilo | adj.

Que se desenvolve bem em climas chuvosos (ex.: planta ombrófila)....


aluvião | n. f.

Matéria qualquer (terras, areia, lodo) que se acumula pela acção das correntes e forma terreno onde existia água....


banhado | adj. | n. m.

Que tomou banho; que se banhou....


cheia | n. f.

Enchente (de rio)....


dilúvio | n. m.

Grande inundação que submerge uma vasta região....


emundação | n. f.

Expurgação, pureza, purificação (moral)....


enchente | adj. 2 g. | n. f.

Que enche ou está a encher....


igapó | n. m.

Vegetação característica dessas zonas inundadas....


jurão | n. m.

Casa sobre estacaria (em lugares expostos a inundações)....


cenote | n. m.

Depressão circular inundada de água, geralmente em terrenos calcários cársicos, que resulta da dissolução química das rochas ou de erosão subterrânea; dolina inundada....


amota | n. f.

Aterro ou dique à borda de um rio, destinado a impedir inundações....


cataclismo | n. m.

Revolução geológica que, alterando a superfície do globo, é causa de grandes desastres....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".


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