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intenções

fisgado | adj.

Apanhado com fisga....


infando | adj.

De que não se deve falar ou que não se deve referir, geralmente por causar horror....


malsão | adj.

Que tem más intenções....


nefando | adj.

Que não pode ou não deve ser falado ou referido, geralmente por causar horror....


para | prep.

Exprime direcção ou lugar de destino (ex.: arrancou para o Sul; a casa está virada para norte)....


pertinaz | adj. 2 g.

Que persiste ou não desiste da sua intenção ou vontade....


pervicaz | adj. 2 g.

Que persiste ou não desiste da sua intenção ou vontade....


Em que há propósito, intenção ou resolução prévia....


propenso | adj.

Que tende naturalmente para....


tepês | adj. 2 g.

Que persiste ou não desiste da sua intenção ou vontade....


ostensivo | adj.

Que se pode mostrar ou ostentar....


deliberado | adj.

Que se deliberou ou decidiu....


comissivo | adj.

Que resulta de uma acção voluntária....


basta | interj.

Expressão usada para interromper ou mostrar intenção de parar uma acção ou para fazer calar....


calculado | adj.

Que tem intenções ocultas ou inspiradas por interesse (ex.: o amor dele é calculado)....


in mente | loc.

Na intenção, em projecto....


Disposição para roubar; intenção de furtar....




Dúvidas linguísticas



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.




Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).


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