PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

inteligentíssima

asinino | adj.

Relativo a asno ou burro....


asnal | adj. 2 g.

Relativo a asno....


asnático | adj.

Relativo a asno ou burro....


boto | adj.

Que perdeu o gume ou a ponta, não podendo por isso cortar ou furar como antes....


discreto | adj.

Que tem ou denota discrição....


lúcido | adj.

Brilhante, claro....


perspicaz | adj. 2 g.

Que tem agudeza de vista; que vê bem....


Nós dizemos, proverbialmente: Para bom entendedor meia palavra basta....


sengo | adj.

Inteligente; atilado....


beldroegas | n. m. 2 núm.

Pessoa considerada ingénua ou pouco inteligente....


calhau | n. m.

Pedaço de rocha dura....


míope | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que sofre de miopia....


zamboa | n. f.

Fruto cítrico da zamboeira, arredondado e de casca grossa amarela, de sabor ácido....


abécula | n. f.

Pessoa lenta ou pouco inteligente....


alminha | n. f. | n. f. pl.

Pequena alma....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


Ver todas