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insuficiente

exíguo | adj.

Insuficiente, escasso....


Cujo equipamento industrial é insuficiente....


Que não tem preparação ou que tem preparação insuficiente....


escatima | n. f.

Quantidade insuficiente....


mau | adj. | n. m. | interj.

De qualidade fraca ou insuficiente (ex.: mau texto)....


Insuficiência de funcionamento da glândula tireóide ou conjunto de perturbações provocadas por esse funcionamento insuficiente....


hipocalemia | n. f.

Presença insuficiente de potássio no sangue....


Presença insuficiente ou abaixo do normal de magnésio no sangue....


assinergia | n. f.

Falta de coordenação ou coordenação insuficiente entre órgãos ou músculos que funcionam em conjunto....


oligoposia | n. f.

Diminuição da sede ou ingestão insuficiente de líquidos....


oliguresia | n. f.

Secreção de urina insuficiente ou inferior ao normal....


oligúria | n. f.

Secreção de urina insuficiente ou inferior ao normal....


xerostomia | n. f.

Secura excessiva da boca devido a secreção insuficiente ou deficiente de saliva....


dissinergia | n. f.

Falta de coordenação ou coordenação insuficiente entre órgãos ou músculos que funcionam em conjunto....


Falta de preparação ou preparação insuficiente....


Presença insuficiente de potássio no sangue....


hipocaliemia | n. f.

Presença insuficiente de potássio no sangue....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber qual é o processo de derivação utilizado na palavra vaidoso.
A palavra vaidoso é formada por sufixação, através da junção do sufixo -oso ao substantivo vaidade, com haplologia (processo morfofonológico que ocorre entre duas sílabas contíguas, iguais ou semelhantes, e que consiste na supressão de uma delas): vaidade + -oso > *vaidadoso > vaidoso.

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