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injectado

injectado | adj.

Introduzido por meio de injecção....


hidrotomia | n. f.

Processo de injectar água nas artérias....


hipodermia | n. f.

Conjunto de operações que consiste em injectar medicamentos sob a pele, por meio de uma agulha oca....


pico | n. m.

Cume agudo de monte....


elapídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos elapídeos....


chuto | n. m.

Pontapé ou impulso forte com o pé na bola (ex.: concluiu a jogada com um chuto potente, sem hipóteses para o guarda-redes)....


seringatório | adj. | n. m.

Medicamento injectado com seringa....


injecção | n. f.

Acto ou efeito de injectar....


injecto | n. m.

Preparação anatómica de vasos injectados....


sala | n. f.

Um dos principais compartimentos de uma casa, destinado, ordinariamente, à recepção de visitas....


chutar | v. tr. e intr. | v. tr. | v. tr. e pron.

Dar um pontapé na bola....


creosotar | v. tr.

Embeber ou injectar creosoto em....


injectar | v. tr. | v. tr., intr. e pron.

Fazer penetrar por injecção....


injector | adj. | n. m.

Que injecta....


cateter | n. m.

Tubo ou sonda de diâmetro milimétrico que se introduz no organismo para injectar líquidos, esvaziar cavidades ou examinar um órgão ou parte dele....


diesel | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Diz-se de ou motor de combustão interna que funciona com esse combustível, sem explosão, por auto-inflamação do combustível injectado no ar fortemente comprimido....


dísel | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Diz-se de ou motor de combustão interna que funciona com esse combustível, sem explosão, por auto-inflamação do combustível injectado no ar fortemente comprimido....


seringar | v. tr.

Injectar o líquido contido numa seringa em....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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