PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

inflige

abada | n. f.

Cavidade improvisada em aba, avental ou saia para receber algo no regaço....


paixão | n. f.

Impressão viva....


castigo | n. m.

Punição que se inflige a um culpado....


cristicídio | n. m.

Suplício de morte infligido a Cristo....


algolagnia | n. f.

Perversão na qual o prazer está ligado ao sofrimento experimentado pelo paciente ou infligido a outrem....


algoz | n. m.

Pessoa que inflige castigos físicos ou pena de morte....


enxovalho | n. m.

Vergonha, humilhação que se inflige a alguém....


tortura | n. f.

Qualidade do que é torto ou tortuoso....


cabazada | n. f.

Conteúdo de um cabaz....


sarampo | n. m.

Doença febril eruptiva, infecciosa e muito contagiosa, que ataca principalmente as crianças, cobrindo o corpo de pintas vermelhas....


verdugo | n. m.

Pessoa que inflige castigos físicos ou pena de morte....


inflicção | n. f.

Acto ou efeito de infligir algo....


sádico | adj. | adj. n. m.

Relativo ao sadismo....


carnífice | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Pessoa que inflige castigos físicos ou pena de morte....


infligidor | adj. n. m.

Que ou quem inflige algo, geralmente castigo ou sofrimento....


sadismo | n. m.

Parafilia em que o prazer depende do sofrimento físico ou moral infligido a outrem....


aplicar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Pôr ou ajustar uma coisa sobre outra (ex.: aplicar verniz)....




Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Tenho alguma dificuldade em confirmar qual a forma correcta da(s) palavra(s) cofinanciar (cofinanciamento) ou co-financiar (co-financiamento).
Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo co- obriga em geral à utilização do hífen, independentemente da palavra que precede. Assim, deverá escrever co-financiar e co-financiamento.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, estas palavras deixam de ter hífen: cofinanciar e cofinanciamento.


Ver todas