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improvise

Feito à pressa, e, como tal, deficiente ou defeituoso....


surpreendente | adj. 2 g.

Que surpreende, que toma de improviso....


ab abrupto | loc.

Sem preparação; de modo súbito ou intempestivo....


hot | adj. 2 g. 2 núm.

Diz-se da música jazz da década de 20 do século XX, de ritmo acentuado e melodia improvisada....


abada | n. f.

Cavidade improvisada em aba, avental ou saia para receber algo no regaço....


charamba | n. f.

Dança popular do folclore açoriano e madeirense....


improviso | adj. | n. m.

Improvisado, repentino, súbito....


melógrafo | n. m.

Aquele que escreve ou copia música....


repente | n. m.

Acto espontâneo e irreflectido (ex.: teve um repente colérico e abandonou a reunião)....


sobressalto | n. m.

Assalto repentino, acometimento imprevisto....


assustado | adj. | n. m.

Que se assustou....


repentismo | n. m.

Qualidade de repentista (ex.: a obra surgiu num acesso de criatividade e repentismo)....


partideiro | adj. | n. m.

Relativo a samba de partido-alto (ex.: encontro de mestres partideiros)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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