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imprevisto

inopinado | adj.

Que acontece de modo inesperado ou imprevisto....


repentino | adj.

Que chega ou acontece de repente, sem aviso....


subitâneo | adj.

Que chega ou acontece de repente, sem aviso....


sobressalto | n. m.

Assalto repentino, acometimento imprevisto....


solavanco | n. m.

Balanço imprevisto ou violento de um veículo ou da pessoa que este transporta....


acaso | n. m. | adv.

Ocasião imprevista que produz um facto....


acidentado | adj. | n. m.

Cheio de episódios variados ou imprevistos (ex.: teve uma infância bastante acidentada)....


peripécia | n. f.

Caso estranho e imprevisto....


surpresa | n. f. | adj. 2 g. 2 núm.

Acto ou efeito de surpreender ou de ser surpreendido....


araque | n. m.

Acontecimento ocasional, imprevisto....


avaria | n. f.

Dano que sofrem mercadorias ou navios....


estouro | n. m.

Sucesso imprevisto; desordem; balbúrdia....


força | n. f.

Faculdade de operar, de executar, de mover, etc....


inesperado | adj. | n. m.

Que não se esperava; que acontece ou surge de repente, sem se prever (ex.: convidados inesperados; ajuda inesperada)....


imprevisto | adj. | n. m.

Facto que não se espera ou que não se pode prever (ex.: é preciso contar com os imprevistos)....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria de saber se o verbo vir na frase eu não quero que eles "vão" à festa, está correto e se não qual é a forma correta.
Na frase Eu não quero que eles vão à festa está presente o verbo ir, indicando que alguém faz uma acção de se deslocar de cá para lá, ou de um local próximo para um local mais afastado.
Se quiser utilizar o verbo vir, indicando que alguém faz uma acção de se deslocar de lá para cá, ou de um local afastado para um local mais próximo de quem fala, deverá utilizar a forma venham.
Em ambos os casos, a frase estará correcta, pois trata-se de formas verbais no presente do conjuntivo (ou presente do subjuntivo, no português do Brasil), por fazer parte de uma oração subordinada completiva ou integrante, que é complemento directo do verbo querer. As duas frases apenas diferem no sentido dado por ser o verbo ir ou o verbo vir.


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