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imporemos

| adv. | interj.

Local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: chego aí num instante; quando foi que estiveram aí?)....


caluda | interj.

Expressão usada para impor silêncio....


chitão | interj.

Exclamação para impor silêncio ou impedir que se fale sobre determinado assunto....


coercivo | adj.

Que exerce ou pode exercer coacção; que obriga ou sujeita pela intimidação, pela força ou pela violência....


fulminado | adj.

Ferido (pelo raio ou pelo que se lhe compara)....


psiu | interj.

Expressão empregada para chamar....


regressivo | adj.

Que volta em sentido inverso....


chitom | interj.

Exclamação para impor silêncio ou impedir que se fale sobre determinado assunto....


chiu | interj.

Expressão usada para impor silêncio....


Que é relativo a ou tem várias fases (ex.: imposto plurifásico)....


Que distorce ou causa distorção (ex.: efeito distorcionário)....


psit | interj.

Expressão empregada para chamar....


pst | interj.

Expressão empregada para chamar....


imune | adj. 2 g.

Que goza de imunidade (ex.: o organismo tornou-se imune ao vírus)....


almudeiro | adj. | n. m.

Que leva um almude....


Acto ou efeito de arrecadar (ex.: arrecadamento de impostos)....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria de saber como se denomina um período de cinco meses de cada ano.
Nos dicionários e vocabulários por nós consultados não encontrámos atestada nenhuma palavra que corresponda ao significado pretendido. No entanto, há um conjunto de palavras, derivadas directamente do latim, que designam períodos de x meses (cf. bimestre, trimestre, quadrimestre, semestre, septimestre, decemestre), pelo que, pela mesma lógica, é possível utilizar para um período de cinco meses a palavra quinquemestre (do latim quinquemestris, -e), que, apesar de não estar dicionarizada, respeita a mesma adaptação ao português das palavras acima referidas (note-se que quinque- é um elemento composicional que forma outras palavras em português, como quinquecelular ou quinquídio).

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