PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

humílimo

humílimo | adj.

Muito húmile, muito húmil ou muito humilde....


obscuro | adj.

Não claro, sombrio, quase escuro....


súplice | adj. 2 g.

Que suplica; que está em atitude de quem suplica....


húmile | adj. 2 g.

O mesmo que humilde....


submissivo | adj.

Que se mostra obediente ou humilde....


Que mostra modos de dizer ou de fazer forçados ou pouco naturais; que mostra afectação....


Muito húmile, muito húmil ou muito humilde....


entojado | adj.

Que se entojou ou sentiu nojo ou repugnância....


húmil | adj. 2 g.

O mesmo que humilde....


charro | adj. | n. m.

Que não tem delicadeza ou refinamento....


choça | n. f.

Construção rústica, revestida de palha ou de folhas....


pedestre | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que anda ou que está de pé....


malha | n. f.

Habitação humilde....


humilde | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que tem humildade....


súplica | n. f.

Acto ou efeito de suplicar....




Dúvidas linguísticas



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)





Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

Ver todas