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honro

capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


criticável | adj. 2 g.

Que se pode ou deve criticar....


digno | adj.

Merecedor, credor, benemérito....


honrado | adj.

Que tem honra; probo....


maculado | adj.

Que está sujo; que tem manchas ou malhas....


pítico | adj.

Diz-se dos jogos que, de 4 em 4 anos, se celebravam em Delfos, em honra de Apolo Pitónico....


pícaro | adj.

Falto de honra e de vergonha....


probo | adj.

Que tem carácter íntegro, honrado, justo, recto....


subido | adj.

Que subiu ou que se subiu (ex.: o decote ficou muito subido)....


Diz-se de grau universitário conferido a título honorífico e sem exame, geralmente a altas personalidades, ou da pessoa que o recebe (ex.: doutoramento honoris causa; doutora honoris causa)....


ad honorem | loc.

Ao que bem serviu por muito tempo um cargo público, conserva-se-lhe muitas vezes o título ad honorem....


ad honores | loc.

Emprega-se falando de um título meramente honorífico, sem retribuição (ex.: funções ad honores)....


te deum | loc.

Cântico de acção de graças da Igreja cristã que principia pelas palavras "Te Deum Laudamus"....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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