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harpas

modilhão | n. m.

Ornato em forma de S invertido que se coloca sob o lacrimal da cornija....


console | n. m.

Peça saliente que sustenta uma estátua, cornija, sacada, etc....


anemocórdio | n. m.

Instrumento de cordas que emite sons harmoniosos pela acção do vento....


harpaneta | n. f.

Antigo instrumento de cordas....


harpista | n. 2 g.

Pessoa que toca ou ensina a tocar harpa....


auto-harpa | n. f.

Instrumento musical de cordas, semelhante à cítara, com botões que permitem amortecer cordas seleccionadas....


consolo | n. m.

Peça saliente que sustenta uma estátua, cornija, sacada, etc....


harpear | v. tr. | v. intr.

Tocar na harpa....


harpar | v. tr. e intr.

O mesmo que harpear....


harpejar | v. tr. e intr.

O mesmo que harpear....


mini-harpa | n. f.

Harpa de pequenas dimensões....


pedal | n. m. | adj. 2 g.

Modificador do som nos pianos e harpas....


harpa | n. f.

Instrumento de música, triangular, cujas cordas desiguais se dedilham com as duas mãos e cuja origem remonta à Antiguidade....


consola | n. f.

Peça saliente que sustenta uma estátua, cornija, sacada, etc....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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