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gradeardes

escalfeta | n. f.

Braseira com tampa gradeada para aquecer os pés....


galinheiro | n. m.

Compartimento, ordinariamente gradeado, onde se guardam e criam galináceos e eventualmente outras aves....


xalma | n. f.

Gradeamento que se faz num carro ou num barco, para segurar a carga que neles se transporta....


ripado | adj. | n. m.

Que se ripou....


ripamento | n. m.

Acto ou efeito de ripar....


gradeado | n. m. | adj.

Tapume em forma de grade....


teia | n. f.

Tecido de linho, cânhamo, algodão, etc....


gradil | n. m.

Grade; cerca; gradeamento....


gradear | v. tr.

Cercar, vedar ou fechar com grade ou gradeamento....


ripar | v. tr. | v. intr.

Gradear com ripas (ex.: mandou ripar a entrada da casa)....


cortina | n. f.

Tecido com que se resguardam ou adornam janelas, portas, etc....


barra | n. f. | n. 2 g.

Peça de metal resultante da fundição do minério....


grade | n. f. | n. f. pl.

Conjunto de barras paralelas ou cruzadas que veda ou separa....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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