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gibões

aljuba | n. f.

Vestidura mourica, larga e até aos joelhos....


perponte | n. m.

Espécie de antigo gibão....


alheta | n. f.

Pista, encalço....


cota | n. f.

Túnica usada debaixo da armadura (ex.: cota metálica)....


gibão | n. m.

Antiga veste sem mangas....


gibão | n. m.

Designação dada a várias espécies de primatas antropóides do género Hylobates, de braços muito longos, encontrados em florestas tropicais e subtropicais da China, Índia, Indonésia e Malásia....


hilobatídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de primatas antropóides do género Hylobates, de braços muito longos, encontrados em florestas tropicais e subtropicais da China, Índia, Indonésia e Malásia, a que pertencem os gibões....


saiinho | n. m.

Saio pequeno ou curto....


véstia | n. f.

Casaco curto que não se aperta à cintura....


ingrês | adj. n. m. | n. m.

O mesmo que inglês....


jubeteiro | n. m.

Fabricante de gibões ou aljubetas....


| n. m.

Parte do corpo humano que se articula com a extremidade inferior da perna....


Ave passeriforme (Hirundinea ferruginea) da família dos tiranídeos, de plumagem acastanhada, encontrada na América do Sul....


argau | n. m.

Tipo de gibão ou sobretudo de tecido grosseiro....


sainho | n. m.

Saio pequeno ou curto....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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