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génio

manso | adj. | adv.

De génio brando....


-génio | elem. de comp.

Exprime a noção de nascimento, origem (ex.: monogénio)....


genista | adj. 2 g.

Que tem mau génio ou que se irrita facilmente....


chispa | n. f.

Talento, génio....


condição | n. f. | n. f. pl.

Carácter, génio, índole....


demo | n. m.

Pessoa irrequieta, impertinente, de mau génio....


demónio | n. m.

Divindade, génio (bom ou mau)....


encabelado | adj. | n. m. pl.

Ter bom (ou mau) génio....


diabo | n. m. | interj.

Génio do mal, espírito das trevas. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


escalda-favais | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa de génio irascível, briguenta, irritadiça....


pele | n. f.

Ter mau génio; ser da raça do diabo....


pêlo | n. m.

Mau génio (ex.: a avó tinha pêlo na venta, fervia em pouca água e ralhava muito)....


hidreto | n. m.

Composto formado por hidrogénio e outro elemento electropositivo (ex.: hidreto de alumínio, hidreto de sódio)....


anoxia | n. f.

Ausência de oxigénio....


caruana | n. m.

Demónio ou génio, benfazejo e serviçal....


hidrácido | n. m.

Ácido que resulta da combinação do hidrogénio com um metalóide ou um radical análogo....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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