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freirinhas

mónica | n. f.

Fruto da nespereira....


monja | n. f.

Freira de mosteiro....


outeiro | n. m.

Elevação de terreno....


religiosa | n. f.

Mulher ligada por votos monásticos; freira....


sobrevirtude | n. f.

Peça de tecido usada na cabeça pelas freiras, geralmente sobre a touca....


esposa | n. f.

Pessoa do sexo feminino casada com outra, em relação a esta....


irmã | n. f.

Aquela que, em relação a outrem, é filha do mesmo pai e da mesma mãe, ou só de um dos dois....


confreira | n. f.

Membro feminino de uma confraria....


alento | n. m. | n. m. pl.

Faculdade ou força precisa para respirar....


gradeira | n. f.

Freira que acompanhava as que eram chamadas à grade do locutório....


toalha | n. f.

Peça de tecido, geralmente felpudo e absorvente, para limpar e enxugar a cara, as mãos ou o corpo (ex.: toalha de bidé; toalha de rosto)....


touca | n. f.

Cobertura ténue de cabeça, geralmente de mulher ou criança....


vigária | n. f.

Freira que substitui a superiora....


badana | n. f. | n. f. pl.

Carneira....


convento | n. m.

Casa de comunidade religiosa....


freira | n. f.

Mulher que professou em ordem religiosa....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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