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florestação

-ila | suf.

Indica radical químico (ex.: alquila; nitrila; oxidrila)....


compostagem | n. f.

Processo biológico que consiste em deixar fermentar e decompor resíduos orgânicos (agrícolas, florestais, domésticos ou urbanos), misturados ou não em terra vegetal, para obter um material rico em nutrientes e minerais, o composto, usado como adubo natural (ex.: compostagem de fezes)....


igapó | n. m.

Pedaço de floresta inundado pela água....


pacaça | n. f.

Subespécie de búfalo-africano (Syncerus caffer nanus), mas de menores dimensões, de pelagem avermelhada, encontrada em florestas pantanosas da África Central....


soito | n. m.

O mesmo que souto....


taiga | n. f.

Formação vegetal característica das regiões de clima frio no Norte da Europa, da Ásia e da América, com predomínio de floresta de coníferas....


hileia | n. f.

Designação dada à floresta equatorial amazónica pelos naturalistas Alexander von Humboldt (1769-1859) e Aimé Bonpland (1773-1858)....


pecari | n. m.

Mamífero artiodáctilo (Pecari tajacu) de morfologia semelhante ao javali, com cerca de 1 metro de comprimento e 50 centímetros de altura, de pelagem acastanhada ou cinzenta mesclada de preto, com uma faixa branca ao redor do pescoço e uma glândula odorífera dorsal que segrega uma substância almiscarada....


hilogenia | n. f.

Formação da matéria....


hilozóico | adj. | n. m.

Do hilozoísmo ou a ele relativo....


hipacaça | n. m.

Subespécie de búfalo-africano (Syncerus caffer nanus), mas de menores dimensões, de pelagem avermelhada, encontrada em florestas pantanosas da África Central....


jacarandana | n. f.

Género de árvores das florestas americanas cuja madeira, muito rija, serve para esteios....


mangue | n. m.

Designação de várias árvores rizoforáceas da América e da África, com raízes grossas que sustentam a planta no ar e cuja casca, taninosa, se emprega em curtumes....


orangotango | n. m.

Macaco antropomorfo, alto e corpulento e de braços longos, que vive nas florestas de Bornéu e Samatra....


rebolada | n. f.

Grupo de árvores da mesma espécie, em floresta....


uxi | n. m.

Grande árvore rosácea, de folhagem densa, das florestas do Pará....


limpo | adj. | n. m. | adv.

Isento de sujidade ou imundície....


laurissilva | n. f.

Floresta endémica da Macaronésia, principalmente na ilha da Madeira, húmida e constituída principalmente por lauráceas....



Dúvidas linguísticas



Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").




Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).


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