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fixa

encravado | adj.

Fixado com cravos; encravilhado; encaixado....


enraizado | adj.

Que deitou raiz, que se enraizou....


errante | adj. 2 g.

Que anda vagueando....


errático | adj.

Que muda de lugar; que não se fixa (ex.: olhar errático)....


Fixo, muito atento (falando dos olhos)....


findo | adj.

Que acabou....


fixativo | adj.

Que fixa; que determina....


imoto | adj.

Que não se mexe....


inerrante | adj. 2 g.

Que não erra, infalível....


pivotante | adj. 2 g.

Que gira em torno de um eixo fixo ou de um pivô....


preciso | adj.

Que faz falta (ex.: fez uma lista de tudo o que era preciso para a viagem)....


Superfície gerada por uma recta com direcção fixa que se desloca apoiando-se constantemente no contorno de um polígono plano....


ternado | adj.

Diz-se das partes da planta fixadas três a três....


pro rata | loc.

Usa-se para indicar que algo é feito numa determinada proporção (ex.: cálculo pro rata, deduzir pro rata)....




Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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