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finaram

coado | adj.

Fundido....


lepto- | elem. de comp.

Exprime a noção de delgado, fino, miúdo (ex.: leptodonte)....


entrefino | adj.

Que nem é do mais fino nem do mais grosso....


espabilado | adj.

Que mostra habilidade ou acção....


estrigado | adj.

Fino, assedado; ralo, pouco denso....


liso | adj.

Que tem superfície plana ou sem asperezas; macio; chato....


mitrado | adj.

Que tem mitra ou direito de a usar....


requintado | adj.

Apurado; fino; alambicado; afectado....


subulado | adj.

Terminado superiormente em ponta fina, como a de uma sovela....


superfino | adj.

Muito fino (ex.: farinha superfina)....


tenui- | elem. de comp.

Exprime a noção de pequenez ou delgadeza....


Passo a quatro tempos; dança de origem inglesa que a França importou e divulgou nos finais do século XIX....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Qual é o valor da conjunção "e" na frase: "Tenho viajado tanto e não conheço muitos dos museus das cidades por onde andei": consecutivo, concessivo, adversativo, conclusivo?
A conjunção coordenativa copulativa e pode assumir diversos valores dependendo do contexto onde é usada, apesar de em nenhum deles deixar de apresentar o valor copulativo. Na frase que refere, a conjunção apresenta um valor adversativo ou de oposição, pois à ideia da primeira oração é contraposta a ideia da segunda, podendo a conjunção e ser substituída pela conjunção adversativa mas (ex.: Tenho viajado tanto, mas não conheço muitos dos museus das cidades por onde andei).

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