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finórios

matreiro | adj.

Manhoso; finório; matraqueado....


solerte | adj. 2 g.

Que usa meios desonestos para conseguir algo....


vafro | adj.

Manhoso; finório....


sarado | adj.

Que sarou; que se encontra de boa saúde ou restabelecido....


demo | n. m.

Demónio....


truta | n. f.

Peixe da família dos salmonídeos a que pertencem peixes muito apreciados, das águas correntes, doces e salgadas, da Europa Central....


fistor | n. m.

Pessoa que exibe valentias ou qualidades falsas ou exageradas....


fiúza | n. f. | adj. 2 g.

Fé, confiança....


pilantra | n. 2 g.

Pessoa finória, enganadora....


raposeiro | adj. | n. m.

Manhoso; finório....


menino | n. m.

O varão desde que nasce até à adolescência....


meninó | n. m.

Indivíduo finório; espertalhão....


merlim | n. m.

Tecido ralo e engomado para forros....


mestraço | n. m.

Aquele que sabe muito do seu ofício....


vigário | n. m. | adj.

Padre adjunto a um prior....



Dúvidas linguísticas



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.


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