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filmagem

set | n. m.

Conjunto de objectos usados numa função ou actividade (ex.: set de barbear; set de pneus; set de talheres)....


filmagem | n. f.

Acto de filmar (cinematografia)....


rotoscopia | n. f.

Processo que consiste na filmagem das várias sequências com a utilização de figuras humanas verdadeiras, sendo a imagem animada construída depois sobre a própria película....


acção | n. f. | interj.

Expressão usada para iniciar a filmagem de um plano....


estúdio | n. m.

Casa de preparação de artistas para o cinema....


Fase da produção de um filme, telefilme, programa de televisão ou de rádio, posterior às filmagens ou gravações, que engloba geralmente edição e montagem de imagens e som....


refilmagem | n. f.

Nova filmagem; acto ou efeito de refilmar (ex.: refilmagem de uma cena da novela)....


decupagem | n. f.

Divisão de um texto em cenas e planos, com escolhas e anotações técnicas e cénicas para gravação ou filmagem....


travelling | n. m.

Numa filmagem, processo que consiste em obter o encadeamento contínuo dos planos por um deslocamento da máquina....


dolly | n. f.

Numa filmagem, processo que consiste em obter o encadeamento contínuo dos planos por um deslocamento da máquina....


videoamador | adj. n. m.

Que ou quem faz filmagens com carácter não profissional....


bruto | adj. n. m. | adj. | n. m. pl.

Que ou quem mostra pouca educação ou pouca delicadeza....


Novo sistema de filmagens em que o filme é projectado num quadro mais amplo....


apanhado | adj. | n. m.

Filmagem, geralmente feita com câmara escondida, onde os participantes são surpreendidos com situações cómicas, constrangedoras, provocatórias ou insólitas....



Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Com relação à conjugação do verbo adequar e às explicações que vocês forneceram para uma consulta enviada, quero registrar que estranha-me o fato de vocês terminarem a explicação dizendo "..., como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade."
Seguramente, se formos considerar tudo o que hoje é uma hipótese, já como realidade ouviremos inúmeros "a nível de Brasil", "houveram muitos problemas", "menas pessoas", "há dez anos atrás", "fazem muitos anos que não a vejo", etc.
Entendo que, a partir daí, as regras gramaticais não farão mais nenhum sentido na nossa língua portuguesa.
Sem contar que na conjugação desse mesmo verbo, no Pretérito Perfeito do Indicativo, vocês acentuaram a primeira pessoa do plural, regra de acentuação que desconheço e que, se vocês observarem, também não consta do Houaiss.
Permita-me uma segunda observação: a resposta para essa pesquisa vocês consultaram Rebelo Gonçalves, no Vocabulário da Língua Portuguesa, datado de 1966. A última reforma ortográfica data, se não me engano, de 1973, portanto muito tempo depois.
A defectividade de determinados verbos sempre foi objecto de discussão entre linguistas e gramáticos, uma vez que, apesar de alguns serem considerados defectivos em determinadas acepções, o uso das restantes formas que não fazem parte do paradigma defectivo é sempre possível em determinados contextos. Os outros casos que refere como sendo também possíveis de utilização normativa futura são consensuais entre os gramáticos quanto à sua incorrecção, não gerando qualquer discórdia a nível semântico, lexical ou sintáctico. A justificação apresentada na resposta quer apenas indicar que, enquanto até há pouco tempo os dicionários de língua e de conjugação registavam alguns verbos como defectivos, existem obras que actualmente conjugam os mesmos verbos em todas as pessoas, fazendo a indicação da sua defectividade nas gramáticas tradicionais.

O Vocabulário de Rebelo Gonçalves, apesar de editado em 1966, continua a ser a referência para a elaboração de obras lexicográficas e para o esclarecimento de muitas dúvidas. Enquanto não sair do prelo a nova edição revista do Vocabulário de Rebelo Gonçalves ou um novo elaborado pela Academia das Ciências de Lisboa que venha a ser reconhecidamente a referência lexicográfica para o Português europeu, aquele continuará a ser a base por excelência para a elaboração de dicionários e para a resolução de dúvidas lexicais (para a norma europeia do Português).

Ao contrário do que refere, a última reforma ortográfica não data de 1973, uma vez que a lei promulgada nesse ano em Portugal é apenas uma revisão e simplificação de determinados pontos do acordo ortográfico de 1945, que o Brasil não ratificou.

Quanto à flexão acentuada graficamente do verbo adequar no pretérito perfeito do indicativo (adequámos), o paradigma dos verbos regulares da 1.ª conjugação prevê, em Portugal e não no Brasil, que se acentue as formas da primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a aberto) para se distinguir das formas do presente do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a fechado): comprámos/compramos, lavámos/lavamos, registámos/registamos, etc. Portanto, a conjugação apresentada no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa está de acordo com o estabelecido no acordo ortográfico em vigor em Portugal.


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