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favorita

queridinho | n. m.

Pessoa preferida de alguém....


cortesã | n. f.

Favorita ou amante de soberano....


hobby | n. m.

Actividade favorita que serve de derivativo às ocupações habituais....


privado | adj. | n. m.

Que é condicionado ou reservado (ex.: acesso privado a um edifício)....


azarão | n. m.

Cavalo em que poucos apostam por ter menos hipóteses de ganhar uma corrida....


nepote | n. m.

Sobrinho do papa....


favorita | n. f. | n. f. pl.

Mulher predilecta do senhor de um harém....


fulo | adj. | n. m.

Diz-se da cor oposta à favorita (no bóston)....


privança | n. f.

Estado de quem é favorito ou valido; intimidade....


contrapé | n. m.

Pé que é o único apoio do corpo durante um movimento em que o outro pé está levantado ou é movimentado....


valido | adj. n. m.

Que ou quem recebe favor ou protecção de um indivíduo rico ou poderoso....


favorito | adj. n. m.

Que ou o que é objecto da preferência de alguém....


querido | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que é alvo de estima....


protegido | adj. n. m.

Que ou aquele que recebe protecção....


sultana | n. f.

Favorita do sultão que dele teve algum filho....


chuchu | n. m.

Planta trepadeira (Sechium edule) da família das cucurbitáceas....


outsider | n. 2 g.

Concorrente cujas hipóteses de ganhar uma competição são reduzidas, mas não negligenciáveis (por oposição a favorito)....


favoritismo | n. m.

Sistema em que o favor predomina sobre a equidade....


ai-jesus | n. m. 2 núm. | interj. n. m. 2 núm.

Aquele ou aquilo que é preferido ou o mais querido de alguém (ex.: na escola, ele era o ai-jesus dos professores)....



Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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