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fascismo

nazismo | n. m.

Fascismo aplicado à Alemanha, onde tomou feição racista, pois se baseava na pretensa primazia da raça nórdica....


falangista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente ao falangismo, movimento nacionalista associado à Falange Espanhola, partido político espanhol inspirado no fascismo italiano....


falangismo | n. m.

Movimento nacionalista associado à Falange Espanhola, partido político espanhol inspirado no fascismo italiano....


fascismo | n. m.

Regime e movimento político em Itália que tinha por emblema os fasces, e terminou após a Segunda Grande Guerra depois de vários incidentes, num dos quais foi morto o seu chefe Mussolini (1883-1945)....


fascista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa partidária do fascismo....


nazifascismo | n. m.

Regime ou movimento político que combina o nazismo e o fascismo....


nazifascista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao nazismo e ao fascismo ou ao nazifascismo....


neofascismo | n. m.

Tendência política inspirada no fascismo italiano....


Movimento ou período que precedeu o desenvolvimento do fascismo....


protofascista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a protofascismo....


fascistóide | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem tem traços fascistas; que ou quem tende para o fascismo (ex.: alguma direita de cunho fascistóide; os fascistóides entraram na corrida ao poder)....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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