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exclusiva

Que se alimenta exclusiva ou principalmente de leite....


único | adj.

Sem outro da sua espécie ou qualidade (ex.: filho único)....


meramente | adv.

De modo restrito ou exclusivo (ex.: os seguintes autores são citados a título meramente exemplificativo)....


puramente | adv.

De modo puro (ex.: viveram puramente antes de casarem)....


Sem grandes recursos ou posses; com pouco dinheiro (ex.: as pessoas da aldeia eram pobres e viviam muito simplesmente)....


copirraite | n. m.

Direito exclusivo que um autor ou o seu editor tem de explorar durante muitos anos uma obra literária, artística ou científica; direito autoral, direitos autorais, direitos de autor....


empregomania | n. f.

Mania de quem tem preferência exclusiva por empregos da função pública....


Acto ou efeito de pedonalizar, de fazer uma via pública ou parte dela exclusiva à circulação de peões, impedindo o tráfego motorizado (ex.: pedonalização do tabuleiro inferior da ponte)....


Locução ou palavra peculiar ao Brasil ou exclusiva do português do Brasil....


fisiopatia | n. f.

Emprego exclusivo dos agentes naturais como meios terapêuticos....


algarvismo | n. m.

Locução ou palavra peculiar ao Algarve ou exclusiva do Algarve....


ciriologia | n. f.

Emprego exclusivo de expressões próprias....


egoísmo | n. m.

Amor exclusivo à pessoa e aos interesses próprios....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Gostaria de saber qual a forma ou formas correctas de expressar a seguinte ideia: Parece estares bem ou Pareces estar bem?
O verbo parecer usa-se como um auxiliar modal em construções que exprimem aparência, e nesse caso deve concordar com o sujeito, quer ele esteja expresso (Tu pareces estar bem) ou subentendido (Pareces estar bem). Isto acontece porque, quando há uma construção com um verbo auxiliar, é este que tem as marcas de tempo, modo ou pessoa. Se se pretendesse usar outro tempo verbal, por exemplo o Imperfeito do Indicativo (Parecias estar bem nesse dia), ou outra pessoa gramatical, por exemplo a terceira pessoa do plural ([eles] Parecem estar bem), essas marcas de tempo ou pessoa estariam no verbo que funciona como verbo auxiliar (parecer).
Há, no entanto, outra construção do verbo parecer, já não como auxiliar modal mas como verbo pleno, assumindo as marcas de tempo, modo e pessoa, que explica a construção Parece estares bem, semelhante à construção Parece que estás bem. Nestes dois exemplos, o sujeito do verbo parecer já não é a segunda pessoa do singular (tu), mas sim a oração integrante infinitiva (Estares bem parece) ou conjuncional (Que estás bem parece).
Em suma, as duas construções estão correctas, sendo que a construção Parece estares bem é menos usada e por vezes considerada de uso formal ou literário (por exemplo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores).


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