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esponje

esponja | n. f.

Flor da esponjeira....


esponjeira | n. f.

Peça de lavatório onde se guarda a esponja....


esponjite | n. f.

Pedra porosa com células como a esponja....


chumaço | n. m.

Material que estofa interiormente um móvel ou uma peça de vestuário....


tripofobia | n. f.

Aversão patológica a buracos, geralmente pequenos e em padrões semelhantes aos dos favos de mel, dos corais ou das esponjas....


aérola | n. f.

Pústula cheia de ar....


axinela | n. f.

Esponja encontrada no mar Adriático....


cachia | n. f.

Flor da esponjeira....


esfregão | n. m.

Pano, rodilha ou esponja com que se esfrega....


loção | n. f.

Lavagem feita com esponja embebida em líquido....


joelheira | n. f.

Parte das calças que cobre os joelhos....


tripofóbico | adj. n. m.

Que ou quem sofre de tripofobia ou de aversão patológica a buracos, geralmente pequenos e em padrões semelhantes aos dos favos de mel, dos corais ou das esponjas....


zaragatoa | n. f.

Objecto que consiste numa esponja ou numa porção de outro material absorvente na extremidade de uma haste, usado para aplicar medicamentos ou recolher amostras para análise, geralmente na zona da garganta e das fossas nasais....


esponjóide | adj. 2 g.

Que tem a aparência da esponja....


carão | n. m.

Cara muito grande....


chapinhar | v. intr. | v. tr.

Dar com a mão de chapa na água....



Dúvidas linguísticas



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).




Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.

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