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espectáculo

ou | conj.

Indica explicação ou paráfrase do que foi enunciado anteriormente (ex.: o actor, ou profissional do espectáculo)....


bando | n. m.

Grupo de indivíduos que percorrem a localidade anunciando uma festa ou espectáculo público....


camareira | n. f.

Mulher que organiza ou cuida do guarda-roupa de um espectáculo, de um filme, etc....


camarote | n. m.

Espécie de cubículo disposto, com outros iguais, em fileira ao redor de uma sala de espectáculos....


camaroteiro | n. m.

Bilheteiro de casa de espectáculos....


diorama | n. m.

Espectáculo de quadros ou vistas de efeitos vários, devidos à projecção móbil de luz artificial....


| n. 2 g.

Indivíduo que admira entusiasticamente uma figura pública, geralmente do mundo do espectáculo....


galeria | n. f.

Espécie de varanda em salas de espectáculo ou em salas muito grandes....


repertório | n. m.

Conjunto das composições representadas ou interpretadas num espectáculo teatral ou musical....


repetição | n. f.

Repetição de espectáculo, filme, programa televisivo ou radiofónico....


reposição | n. f.

Repetição de espectáculo, filme, programa televisivo ou radiofónico. (Equivalente no português do Brasil: reprise.)...


soirée | n. f.

Serão; espectáculo que acontece à noite, por oposição a matiné....


produtora | n. f.

Empresa que produz diferentes tipos de espectáculos (ex.: a produtora foi obrigada a cancelar o concerto)....


vedete | n. f.

Artista conhecido a quem são atribuídos grandes papéis no cinema, no teatro ou noutro tipo de espectáculos....


showmício | n. m.

Reunião pública de cidadãos que combina música e discursos de cariz político (ex.: o anúncio foi feito durante o showmício)....


camarim | n. m.

Quarto destinado a actor ou artista, em teatro ou casa de espectáculos....


asiarca | n. m.

Grão-sacerdote que presidia aos espectáculos e combates na província romana da Ásia....


cárcere | n. m.

Lugar nos circos donde saíam os cavalos para o espectáculo....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber qual o plural da palavra "salvo-conduto".
O plural do substantivo salvo-conduto deverá ser salvos-condutos, pois trata-se de um substantivo hifenizado composto por um adjectivo e por um substantivo, motivo pelo qual ambas as palavras flexionam em número. Esta é a flexão preconizada nos vocabulários de Rebelo Gonçalves e de José Pedro Machado; no entanto, obras lexicográficas como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea e o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa admitem dois plurais: salvo-condutos e salvos-condutos, sem aparente justificação senão o uso, pois a palavra salvo não poderá ser substantivo neste contexto, o que poderia justificar que só houvesse flexão num dos substantivos.

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