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escrituro

dotal | adj. 2 g.

Do dote ou a ele relativo (ex.: escritura dotal; regime dotal)....


escritural | adj. 2 g.

Relativo à escrita ou aos escritos....


caligrafia | n. f.

Arte ou técnica de escrever à mão segundo determinados modelos de estilo e de beleza....


compromisso | n. m.

Obrigação ou promessa feita por uma ou mais pessoas....


escrivã | n. f.

Religiosa encarregada de escrituração do convento....


escrivão | n. m.

Oficial público que escreve e expede os autos judiciais....


protocolista | n. 2 g.

Empregado que, nas repartições públicas, escritura o protocolo....


Arte ou modo de combinar os acordes de diversos instrumentos....


finco | n. m.

Obrigação por escrito; escritura....


Escriba adstrito aos templos, no antigo Egipto....


génesis | n. 2 g. 2 núm. | n. m.

O mesmo que génese....


tabelião | n. m. | adj.

Oficial público que faz e conserva as notas ou traslados de escrituras e outros documentos autênticos....


verseto | n. m.

Cada um dos pequenos parágrafos, às vezes numerados, em que se divide um texto sagrado, como na Bíblia ou no Alcorão....


versículo | n. m.

Divisão de artigo ou parágrafo....



Dúvidas linguísticas



Qual é o plural de porta-voz?
De acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (p. 188), quando uma palavra hifenizada é composta por um verbo e um substantivo, apenas este último adquire a flexão do plural. Assim, o plural de porta-voz é porta-vozes, tal como o plural de guarda-chuva é guarda-chuvas e o de beija-flor é beija-flores.



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.


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