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entranhou

entranhado | adj.

Metido nas entranhas; introduzido; íntimo; profundo; arraigado; figadal....


inveterado | adj.

Que existe há muito tempo (ex.: adversários inveterados)....


visceral | adj. 2 g.

Relativo a víscera (ex.: gordura visceral)....


viscero- | elem. de comp.

Exprime a noção de víscera (ex.: viscerogénico)....


extispício | n. m.

Suposta arte de adivinhar por meio das entranhas das vítimas dos antigos sacrifícios....


arúspice | n. m.

Sacerdote que predizia o futuro consultando as entranhas das vítimas....


hieroscopia | n. f.

Antigo sistema de adivinhação pela inspecção das entranhas das vítimas....


piá | n. m.

Menino ou jovem índio....


Conjunto dos ossos da cabeça de um vertebrado que suporta a parte inferior da cara, nomeadamente o nariz e o arco branquial e os maxilares....


Adivinhação pelo exame das entranhas humanas....


entranha | n. f. | n. f. pl.

Víscera (da cavidade torácica ou do abdómen)....


víscera | n. f. | n. f. pl.

Cada um dos órgãos que estão contidos nas cavidades do corpo, como o cérebro, os pulmões, o coração, o fígado, etc....


interior | adj. 2 g. | n. m.

Que está da parte de dentro....


mortal | adj. 2 g. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. m. | n. m. pl.

Que está sujeito à morte....


arraigar | v. tr., intr. e pron. | v. intr. e pron. | v. pron.

Fixar ou lançar raízes....


arreigar | v. tr., intr. e pron. | v. intr. e pron. | v. pron.

Fixar ou lançar raízes....



Dúvidas linguísticas



Praxe deve ler-se: "praCHe" ou "praCSE"?
O xis da palavra praxe deverá ser lido como ch, como na palavra lixo.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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