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enriquecerdes

caça-dotes | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que pretende enriquecer casando-se ou envolvendo-se amorosamente com uma pessoa rica....


vampiresa | n. f.

Personagem feminina da crença popular que, estando morta, sai à noite das sepulturas para sugar o sangue dos vivos....


vampiro | n. m.

Personagem da crença popular que, estando morta, sai à noite das sepulturas para sugar o sangue dos vivos....


burguesia | n. f.

Classe social que se desenvolve nos burgos medievais europeus, constituída essencialmente por comerciantes, artesãos e outros que não dependiam de um senhor feudal, que adquire poder através do enriquecimento comercial....


pirata | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que cruza os mares para roubar os navios....


sonoplastia | n. f.

Efeitos sonoros empregados no cinema, rádio e televisão, a fim de enriquecer o programa proporcionando-lhe mais realismo e vivacidade....


parvenu | n. m.

Pessoa de origem humilde que enriqueceu recente ou rapidamente, normalmente mantendo hábitos e gostos considerados desadequados pela classe social a que ascendeu....


Processo de fossilização em que há um enriquecimento em carbono da matéria orgânica com perda progressiva de outros constituintes da matéria, como o azoto, o hidrogénio e o oxigénio....


acrescentar | v. tr.

Juntar uma coisa a outra para tornar esta maior ou mais completa....


adornar | v. tr. e pron. | v. tr.

Pôr adornos em....


amoniar | v. tr.

Transformar em amoníaco ou em azoto amoniacal (ex.: os microrganismos do solo amoniam a matéria orgânica)....


amonificar | v. tr.

Transformar em amoníaco ou em azoto amoniacal (ex.: os microrganismos do solo amonificam a matéria orgânica)....


amonizar | v. tr.

Transformar em amoníaco ou em azoto amoniacal (ex.: os microrganismos do solo amonizam a matéria orgânica)....


bamburrar | v. intr.

No garimpo, enriquecer inesperadamente ou apossar-se de pedras ou metais preciosos de grande tamanho....


cevar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Dar ou ingerir alimento (ex.: com a seca é mais difícil cevar o gado; os leões cevam-se na sua presa)....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a vossa definição da palavra antropofágico e gostaria também que me dessem um exemplo de como a palavra escatológico pode ser usada com vários sentidos.
O adjectivo antropofágico designa o que é relativo a antropofagia ou a antropófago (cujas definições poderá encontrar no Dicionário da Língua Portuguesa On-line, seguindo as hiperligações) e pode, na maioria dos contextos, ser sinónimo de canibalesco.

O adjectivo escatológico diz respeito a escatologia, mas, atendendo a que esta palavra corresponde a dois homónimos (isto é, palavras que se escrevem e lêem de maneira igual, mas que têm significados e etimologias diferentes), pode ter significados diferentes consoante os contextos. Por exemplo, humor escatológico poderá dizer respeito ao humor feito com recurso a alusões aos excrementos e necessidades fisiológicas; por outro lado, filosofia escatológica poderá dizer respeito à filosofia que trata do que pode acontecer no fim do mundo ou no fim dos tempos.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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