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encetaremos

encerto | n. m.

O primeiro pedaço de pão que se encetou....


calar | v. intr. e pron. | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Não falar....


começar | v. tr. | v. intr.

Dar começo a....


desflorar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tirar ou perder as flores....


encertar | v. tr.

Partir o primeiro pedaço de uma coisa inteira (ex.: encertar um melão)....


encetar | v. tr. | v. pron.

Cortar o primeiro pedaço de uma coisa inteira (ex.: ainda não encetámos o bolo)....


reencetar | v. tr.

Encetar novamente (ex.: os dois lados reencetaram conversações)....


estrear | v. tr. | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e pron.

Usar pela primeira vez (ex.: estrear uma peça de roupa; estrear um carro)....


deflorar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tirar ou perder as flores....


intacto | adj.

Que não foi tocado ou alterado....



Dúvidas linguísticas



Ao pesquisar a palavra BIBLIOTECÁRIO abaixo aparece " (latim bibliothecarius, -ii)". Preciso saber o que significa esse "-ii"?
Na maioria das palavras que derivam de nomes (ou substantivos) latinos, o Dicionário Priberam apresenta esses nomes enunciando-os com o nominativo, seguido de vírgula e da forma do genitivo, representada pela sua terminação. É o caso da etimologia de bibliotecário, em que o latim bibliothecarius corresponde à forma do nominativo e bibliothecarii, representado no dicionário pela terminação -ii, corresponde à forma do genitivo.



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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