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editoraram

salonicense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade grega de Salonica....


editora | n. f.

Estabelecimento onde se edita....


copidesque | n. m. | n. 2 g.

Trabalho de revisão final de textos para publicação....


nictalopia | n. f.

Condição caracterizada pela visão deficiente quando há muita luz....


feira | n. f.

Grande mercado que se efectua em datas ou épocas determinadas....


hemeralopia | n. f.

Condição caracterizada pela visão normal durante o dia, mas nula ou quase nula a uma luz fraca....


independente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou o que goza de independência....


imã | n. m.

O mesmo que íman....


indie | adj. 2 g. | n. m.

Que não tem um vínculo a uma grande editora ou produtora e tem geralmente características menos comerciais (ex.: festival indie)....


página | n. f.

Qualquer dos lados de uma folha de papel....


íman | n. m.

Óxido natural de ferro que atrai o ferro e alguns metais....


tessalonicense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade grega de Tessalonica....


rosto | n. m.

Conjunto da testa, olhos, nariz, boca, mento e faces das pessoas ou suas representações....


remasterizar | v. tr.

Produzir novo máster ou nova matriz de áudio ou de vídeo, com alterações ou com melhoria da qualidade; fazer uma remasterização (ex.: a editora pretende remasterizar as gravações originais)....


co-edição | n. f.

Edição conjunta por dois ou mais editores....


editor | adj. | n. m.

Que edita....


-fono | elem. de comp.

Elemento átono que exprime a noção de som (ex.: cordófono)....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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