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distensão

distendido | adj.

Que se distendeu ou sofreu distensão....


distensível | adj. 2 g.

Que se pode distender; em que pode haver distensão....


relaxação | n. f.

Distensão de fibras musculares....


aerocolia | n. f.

Distensão do intestino grosso causada por gases....


Distensão voluntária dos membros, com retorsão do tronco e talvez bocejo prolongado....


histerofisa | n. f.

Distensão do útero produzida por gases....


proptoma | n. m.

Distensão excessiva de qualquer parte do corpo....


Qualidade do que se pode distender ou daquilo em que pode haver distensão....


elongação | n. f.

Distensão forte, mas sem luxação, nos ligamentos de uma articulação....


entorse | n. f.

Distensão súbita e violenta dos ligamentos e das partes moles que rodeiam as articulações (ex.: sofreu uma entorse no joelho)....


estria | n. f.

Sulco ou linha na pele, produzida pela distensão exagerada da pele (ex.: estrias nas coxas). [Mais usado no plural.]...


distenso | adj.

Que se distendeu ou sofreu distensão....


Que é relativo a ou próprio de cavidades que contêm água e ar (ex.: distensão hidroaérea; ruídos hidroaéreos presentes e normais)....


fisometria | n. f.

Distensão do útero devido a gases....


distensão | n. f.

Deslocamento, torção ou tensão exercida num tecido ou num órgão, que provoca geralmente o aumento do seu volume ou da sua superfície (ex.: distensão muscular)....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Tenho alguma dificuldade em confirmar qual a forma correcta da(s) palavra(s) cofinanciar (cofinanciamento) ou co-financiar (co-financiamento).
Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo co- obriga em geral à utilização do hífen, independentemente da palavra que precede. Assim, deverá escrever co-financiar e co-financiamento.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, estas palavras deixam de ter hífen: cofinanciar e cofinanciamento.


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