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dialecto

dialectal | adj. 2 g.

Relativo a dialecto....


Aquele que é versado em dialectologia....


idioma | n. m.

Língua; dialecto....


Acto ou efeito de palatalizar ou de se palatalizar (ex.: no dialecto madeirense é frequente a palatalização do [l] depois do [i], como em vila)....


sabino | n. m. | adj.

Dialecto itálico do sabélico, falado pelos sabinos....


reto-romano | n. m. | adj.

Língua românica ou conjunto de dialectos falados em algumas pequenas regiões, em especial na Suíça (Grisões), na Áustria (Tirol) e na Itália (Friul)....


rético | adj. | n. m.

Língua românica ou conjunto de dialectos falados em algumas pequenas regiões da Suíça (Grisões), Áustria (Tirol) e Itália (Friul)....


palermitano | adj. | n. m.

Dialecto siciliano falado na região de Palermo....


patois | n. m. 2 núm.

Dialecto rural francês, geralmente utilizado por um grupo restrito....


O que se dedica ao estudo de coisas da América, e, em especial, aos seus idiomas e dialectos....


bolonhês | adj. | n. m.

Dialecto de Bolonha....


castelhano | adj. | n. m.

Dialecto românico falado no Reino de Castela, que deu origem ao espanhol....


croata | adj. 2 g. | n. m.

Dialecto do servo-croata, falado na Croácia e em algumas zonas da ex-Jugoslávia e cuja escrita usa o alfabeto romano....


gascão | adj. | n. m. | n. m. pl.

Dialecto da Gasconha....


holicismo | n. m.

Expressão comum a várias línguas ou dialectos....


jónio | adj. | n. m.

Dialecto dos Jónios....


picardo | adj. | n. m.

Dialecto da Picardia....


riodonorês | adj. | n. m.

Dialecto transmontano falado em Rio de Onor (Bragança)....


romanche | adj. 2 g. | n. m.

Diz-se de alguns dialectos que são vernáculos da Suíça....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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