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    devaneai

    borboletice | n. f.

    Modos ou movimentos de borboleta....


    rêverie | n. f.

    Produto da imaginação ou do sonho....


    devaneador | adj. n. m.

    Que ou aquele que devaneia....


    sonho | n. m.

    Conjunto de ideias e de imagens que se apresentam ao espírito durante o sono....


    borboletear | v. intr.

    Dar pequenos voos, como as borboletas....


    devanear | v. tr. | v. intr.

    Fantasiar, sonhar, idear (o que não é realizável ou o que é quase impossível)....


    entressonhar | v. tr. | v. intr.

    Representar na imaginação ou no espírito; sonhar vagamente com....


    sonhar | v. intr. | v. tr. | n. m.

    Ter um sonho ou sonhos....


    cisma | n. m. | n. f.

    Acto pelo qual os sectários de uma religião cessam de reconhecer a autoridade do seu chefe espiritual....


    romancice | n. f.

    Acto ou dito de quem se deixa levar pela imaginação....


    devaneante | adj. 2 g.

    Que devaneia ou que causa devaneio....




    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    A palavra pròpriamente continua a ser acentuada com acento grave? E visìvelmente?


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