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defensiva

acuado | adj.

Que está na defensiva ou com medo....


galeato | adj.

Que usa gálea; galeado....


Excessivamente defensivo (ex.: táctica hiperdefensiva)....


defensiva | n. f.

Atitude de quem se defende....


tridente | adj. 2 g. | n. m.

Que tem três dentes....


zaga | n. f.

Posição recuada e defensiva num campo de futebol....


cnémide | n. f.

Bota defensiva usada outrora pelos soldados gregos....


gibanete | n. m.

Antiga veste defensiva de ferro, de malha de aço, anta ou de pano encorpado e dobrado....


antijogo | n. m.

Acção de quem não respeita as regras do jogo ou comete irregularidades....


álcea | n. f.

Designação comum a várias plantas ornamentais do género Alcea, da família das malváceas....


blocausse | n. m.

Obra defensiva originariamente improvisada com troncos e árvores, barras de ferro, etc....


capacete | n. m.

Armadura defensiva da cabeça....


coice | n. m.

Pancada ofensiva e defensiva dos equídeos com as patas....


quironomia | n. f.

No pugilismo, manobra defensiva que consiste em apenas aparar os golpes do adversário para o cansar....


krav maga | n. m.

Sistema de combate e de autodefesa, desenvolvido em Israel, baseado em diferentes técnicas de luta e que combina manobras ofensivas e defensivas....


escudo | n. m.

Arma defensiva destinada a proteger o corpo dos golpes de armas brancas....


Acção de uma tropa que passa subitamente da defensiva à ofensiva....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Agradeço o favor de me explicarem qual a origem do termo "reguila".
O termo reguila, usado como adjectivo (ex: nunca vi menina tão reguila) ou como substantivo (ex.: a turma dos reguilas portou-se muito bem na viagem de estudo), designa um indivíduo de temperamento irrequieto, traquinas ou difícil, aplicando-se especialmente a crianças. A origem do termo não é clara, podendo tratar-se de uma forma variante de reguinga, a qual, por sua vez, pode ser uma derivação regressiva de reguingar, termo também de origem obscura.

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