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corvo

corvino | adj.

De corvo ou a ele relativo....


curvo | adj.

Em forma de arco; arqueado....


alrete | n. m.

Ave de rapina, semelhante ao corvo....


modilhão | n. m.

Ornato em forma de S invertido que se coloca sob o lacrimal da cornija....


ubianganga | n. f.

Espécie de corvo africano....


cuneta | n. f.

Espécie de corvo....


corvino | adj. | n. m.

Relativo a Miranda do Corvo....


crás | n. m. 2 núm.

Voz do corvo....


corva | n. f.

Mulher ordinária, velhaca....


corvacho | n. m.

Corvo ainda pequeno....


corvense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo à ilha do Corvo, nos Açores....


corvo | n. m.

Móvel representando um corvo....


gralha | n. f. | n. f. pl.

Género de pássaros conirrostros, da família dos corvos, mas mais pequenos....


vicente | n. m. | n. m. pl.

Corvo....


coráceo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Nome científico da família dos corvos....


frouva | n. f.

Espécie de corvo também chamado gralha-calva....



Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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