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considerável

chapado | adj.

Que não tem diferença ou alteração visível ou considerável (ex.: ela é o retrato chapado da mãe)....


razoável | adj. 2 g.

Considerável; importante....


vário | adj. | quant. exist. pron. indef. pl. | quant. exist. pl.

Indica quantidade considerável....


inúmero | adj. | quant. exist. pl.

Indica quantidade considerável (ex.: esta proposta tem inúmeras vantagens, que passo a apresentar)....


dinossauro | n. m.

Pessoa ou instituição considerável, com vasta experiência....


importante | adj. 2 g. | n. m.

Que tem importância, valor ou mérito....


largo | adj. | n. m. | adv.

Importante, considerável....


relíquia | n. f. | n. f. pl.

O pouco que fica de um número considerável....


bom | adj. | n. m. | interj.

Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato)....


colapso | n. m.

Diminuição súbita e considerável da energia do cérebro e de todas as forças nervosas....


humorismo | n. m.

Doutrina médica antiga que atribui um papel considerável aos quatro humores corporais (bílis amarela, bílis negra, fleuma e sangue) nos fenómenos da saúde....


perícope | n. f.

Porção considerável de um texto que se corta para servir de prova ou para outro fim....


prontuário | n. m.

Manual que indica a grafia correcta de um conjunto considerável de palavras, geralmente com outras indicações relativas ao uso da língua considerado mais correcto....


roda | n. f. | interj.

Quantidade considerável; grande número....


supernova | n. f.

Termo impróprio aplicado a certas categorias de estrelas, análogas às novae, que uma espécie de explosão esvazia de uma só vez de toda a sua energia nuclear e que apresentam subtilmente uma magnitude considerável....


tenaz | adj. 2 g. | n. f. | n. f. pl.

Diz-se do metal que suporta uma tracção ou uma pressão considerável sem se quebrar....


tiba | n. f. | adj. 2 g.

Grande, grosso, considerável....


urânio | n. m.

Elemento químico (símbolo: U), número atómico 92, massa atómica 238,07, e densidade 18,7, extraído do óxido de urânio. [Pouco radioactivo, o átomo de urânio pode sofrer fissão, libertando considerável energia, quando atingido por neutrões.]...



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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