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conservava

Que não pode conservar as propriedades eléctricas....


atérmico | adj.

Insensível ou impenetrável ao calor....


boiante | adj. 2 g.

Que bóia ou flutua....


Diz-se dos preparados que conservam a maciez e frescura da pele....


Muito fresco; muito conservado, apesar da idade....


frágil | adj. 2 g.

Quebradiço....


hígido | adj.

Relativo à saúde....


incólume | adj. 2 g.

Que não sofreu nada no perigo; são e salvo....


induviado | adj.

Diz-se do fruto que conserva as indúvias....


salutar | adj. 2 g.

Que é próprio para conservar ou restaurar a saúde....


térmico | adj.

Relativo ao calor (ex.: energia térmica)....


ulcerado | adj.

Que tem úlcera ou úlceras....


Que tem a propriedade de conservar algo parcialmente....


Relativo à higiene e à conservação da saúde (ex.: condições higiossanitárias)....


ad honorem | loc.

Ao que bem serviu por muito tempo um cargo público, conserva-se-lhe muitas vezes o título ad honorem....


Quando nos queremos conservar isentos de defeitos, não devemos ser complacentes com os dos nossos amigos, pois os vícios são contagiosos....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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