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conquista-a

comido | adj.

Que foi ingerido; que se comeu....


Adquirido, ganho por luta ou à custa de muito esforço....


abencerragem | n. m.

Membro da tribo que dominou em Granada antes da conquista dos Reis Católicos....


demagogia | n. f.

Preponderância do povo na forma do governo....


exército | n. m.

Conjunto de todas as forças militares terrestres de uma nação....


rufião | n. m.

Indivíduo que vive à custa do que uma prostituta ganha....


xaveco | n. m.

Pequena embarcação de três mastros e velas latinas, do Mediterrâneo, que também se pode deslocar a remos....


playboy | n. m.

Homem ou rapaz que procura prazeres e diversões e tem uma vida social intensa, nomeadamente no que se relaciona com as conquistas amorosas, e ostenta geralmente riqueza....


comício | n. m.

Reunião pública, geralmente ao ar livre, em que se tecem críticas ou louvores de cariz social e político ou na qual um candidato a cargo político se apresenta aos seus apoiantes e procura conquistar votos....


hova | n. m. | n. m. pl.

Língua falada pelos hovas....


ocupação | n. f.

Acto ou efeito de ocupar ou de se ocupar....


conquista | n. f.

Acto ou efeito de conquistar....


alfitra | n. f.

Tributo que era pago pelos muçulmanos conquistados....


autonomia | n. f.

Faculdade de um país conquistado ou de uma região administrativa de se administrar por suas próprias leis....


messe | n. f.

Seara madura....


pólder | n. m.

Região baixa e plana, pantanosa ou conquistada ao mar e protegida por diques, característica dos Países Baixos....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.

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