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condes

condado | n. m.

Dignidade de conde....


conde | n. m.

Título de nobreza ou de simples distinção imediatamente superior ao de visconde....


condessa | n. f.

Mulher que tem um condado....


condesso | n. m.

Marido, sem título, de uma mulher que é condessa....


marquês | n. m.

Título entre o de conde e o de duque....


visconde | n. m.

Título de categoria superior à de barão e inferior à de conde....


vila-condense | adj. 2 g. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade de Vila do Conde....


rio-avista | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao Rio Ave Futebol Clube, clube desportivo de Vila do Conde, ou o que é seu jogador ou adepto....


testicondo | adj.

Diz-se do cavalo cujos testículos estão recolhidos no ventre....


condal | adj. 2 g.

Relativo a conde (ex.: coroa condal; dignidade condal; terras condais)....


portucalense | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao Condado Portucalense, território que deu origem a Portugal (ex.: condes portucalenses; família portucalense; terras portucalenses)....


condir | v. tr.

Preparar, temperar (remédios)....


valete | n. m.

Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem....


bispo-conde | n. m.

Título usado em Portugal pelo bispo de Coimbra....


Doutrina de Claude-Henri de Rouvroy, Conde de Saint-Simon, filósofo e economista francês (1760-1825), e dos seus discípulos, em especial Enfantin e Bazard, que desenvolveram uma religião e um socialismo condenando a propriedade privada que permite a exploração dos trabalhadores....


Árvore frutífera (Annona squamosa) da família das anonáceas, de folhas simples lanceoladas, flores solitárias carnudas amareladas e frutos geralmente redondos....


Árvore frutífera (Annona squamosa) da família das anonáceas, de folhas simples lanceoladas, flores solitárias carnudas amareladas e frutos geralmente redondos....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber porque é que que o verbo miar, e outros que indicam o modo de comunicação de animais irracionais, só se conjuga na 3ª pessoa. E assim sendo, a frase "Quando tu mias assim fico contente" teria um erro ortográfico? Não se pode falar em discurso directo com um animal? Não se pode reproduzir um diálogo (miado) entre gatos, escrevendo "Tu mias muito bem, mas não me alegras".
Os verbos referentes às vozes dos animais são geralmente considerados unipessoais pelas gramáticas tradicionais, isto é, são apresentados como tendo flexões apenas na 3.ª pessoa, quer do singular quer do plural (mia, miam, miava, miavam, etc.). No entanto, existem obras, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Lisboa, Círculo de Leitores, 2002) ou o Dicionário dos Verbos Portugueses (Porto, Porto Editora, s. d.), que apresentam verbos como miar conjugados em todas as pessoas e tempos, uma vez que podem, em sentido figurado ou em contextos específicos, ser utilizados segundo o paradigma dos verbos regulares.

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