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concreto

concrescível | adj. 2 g.

Susceptível de se tornar concreto....


imanente | adj. 2 g.

Que é relativo ao concreto, ao material ou ao domínio da experiência possível, por oposição a transcendente....


Que sofreu tratamento, baseado na aplicação controlada de forças, destinado a aumentar a sua resistência (ex.: betão pré-esforçado, viga pré-esforçada)....


protendido | adj.

Que sofreu tratamento, baseado na aplicação controlada de forças, destinado a aumentar a sua resistência (ex.: betão protendido, viga protendida)....


ecoeficiente | adj. 2 g.

Que consegue produzir ou ser produzido mais com menos recursos e menos resíduos (ex.: betão ecoeficiente)....


matérico | adj.

Que se refere ao que é concreto, visível e palpável....


caixão | n. m.

Molde para revestimento de betão....


concreção | n. f.

Acção de tornar ou tornar-se concreto....


concretismo | n. m.

Predomínio do que é concreto....


laje | n. f.

Camada de betão armado que corresponde ao pavimento e ao tecto de um andar, de um edifício ou de outra estrutura semelhante....


lástrico | n. m.

Espécie de betão usado em Itália na construção de terraços....


concretude | n. f.

Qualidade do que é concreto....


alofone | n. m.

Cada uma das variantes fonéticas concretas de um fonema, consoante o contexto fonético (ex.: [b] e [β] podem ser alofones do fonema /b/)....


morfe | n. m.

Cada uma das formas concretas que pode assumir um morfema....


alomorfe | n. m.

Cada uma das formas concretas que pode assumir um morfema em determinado contexto....


sonave | n. f.

Peça de madeira, ferro ou betão, usada em construções para transferir ou distribuir o peso ou o esforço das estruturas....


assa | n. f.

Suco vegetal concreto....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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