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conches

conchado | adj.

O mesmo que concheado....


concoidal | adj. 2 g.

Em forma de concha....


conivalve | adj. 2 g.

Que tem concha cónica....


conquícola | adj. 2 g.

Que vive em concha bivalve....


Que tem conchas; que é feito de conchas (ex.: calcário conquífero)....


Que tem boca ou a abertura da concha chanfrada....


evoluto | adj.

Diz-se da concha univalve que se enrola num plano vertical, e cuja espiral é mais ou menos alongada....


fistulivalve | adj. 2 g.

Que tem conchas com as valvas em forma de tubo....


ostracino | adj.

Que está ou vive sobre a concha da ostra....


ostreário | adj.

Que está ou vive sobre a concha da ostra....


Diz-se das conchas que têm uma só cavidade....


univalve | adj. 2 g.

Diz-se dos frutos capsulares formados de uma só peça e dos moluscos cuja concha só tem uma valva ou peça....


Em forma de cone muito alongado (concha univalve)....


Que tem conchas; que é feito de conchas (ex.: areia conchífera)....


conchudo | adj.

Que tem grande concha ou muitas conchas....


amândala | n. f.

Nome vulgar de várias conchas....




Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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