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compotas

compoteira | n. f.

Vaso em que se serve ou guarda a compota....


penicílio | n. m.

Bolor verde que se desenvolve nos queijos, frutas, compotas, uma espécie do qual (Penicillium notatum) produz a penicilina. (Pertence aos fungos ascomicetes. As suas frutificações têm o aspecto de pequenos pincéis.)...


uvada | n. f.

Conserva de uvas....


cheesecake | n. m.

Bolo feito de queijo fresco ou cremoso, leite condensado ou natas, com uma fina base de massa ou de bolacha triturada, e geralmente coberto por compota....


rocambole | n. m.

Bolo, salgado ou doce, enrolado com recheio (de carne, peixe, fruta, compota, etc.). (Equivalente no português de Portugal: torta.)...


maçanica | n. f.

Fruto comestível da maçaniqueira, semelhante a uma maçã pequenina (ex.: compota de maçanicas)....


geleia | n. f.

Extracto mucilaginoso de frutas ou carnes que, pelo resfriamento, adquire consistência branda e tremulante....


doce | adj. 2 g. | n. m. | adv.

Suficientemente temperado com açúcar, mel, xarope, etc....


compota | n. f.

Preparado gelatinoso de fruta cozida em calda de açúcar (ex.: compota de morango)....


chimia | n. f.

Preparado gelatinoso de fruta cozida em calda de açúcar; compota ou geleia (ex.: chimia de abóbora; chimia de uva)....


chimiê | n. m.

Preparado gelatinoso de fruta cozida em calda de açúcar; compota ou geleia....


chimíer | n. m.

Preparado gelatinoso de fruta cozida em calda de açúcar; compota ou geleia....


torta | n. f.

Bolo, salgado ou doce, enrolado com recheio (de carne, peixe, fruta, compota, etc.). [Equivalente no português do Brasil: garibáldi, rocambole.]...


tripa | n. f.

Intestinos dos animais....


casadinho | n. m. | n. m. pl.

Bolinho de ovos e farinha de trigo, composto por dois biscoitos unidos por um recheio doce (compota, doce de leite, geleia, etc.)....


bem-casado | n. m. | n. m. pl.

Pequeno bolo de massa fofa feito de ovos e farinha de trigo, composto por duas metades iguais unidas por um recheio doce (compota, doce de leite, geleia, etc.)....


garibáldi | n. m.

Espécie de camisola vermelha que se veste exteriormente....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Tenho duas questões a colocar-vos, ambas directamente relacionadas com um programa televisivo sobre língua portuguesa que me impressionou bastante pela superficialidade e facilidade na análise dos problemas da língua. Gostaria de saber então a vossa avisada opinião sobre os seguintes tópicos: 1) no plural da palavra "líder" tem de haver obrigatoriamente a manutenção da qualidade da vogal E? 2) poderá considerar-se que a expressão "prédio em fase de acabamento" é um brasileirismo?
1) No plural da palavra líder, a qualidade da vogal postónica (isto é, da vogal que ocorre depois da sílaba tónica) pode ser algo problemática para alguns falantes.
Isto acontece porque, no português europeu, as vogais a, e e o geralmente não se reduzem foneticamente quando são vogais átonas seguidas de -r em final de palavra (ex.: a letra e de líder, lê-se [ɛ], como a letra e de pé e não como a de se), contrariamente aos contextos em que estão em posição final absoluta (ex.: a letra e de chave, lê-se [i], como a letra e de se e não como a de pé). No entanto, quando estas vogais deixam de estar em posição final de palavra (é o caso do plural líderes, ou de derivados como liderar ou liderança), já é possível fazer a elevação e centralização das vogais átonas, uma regularização muito comum no português, alterando assim a qualidade da vogal átona de [ɛ] para [i], como na alternância comédia > comediante ou pedra > pedrinha. Algumas palavras, porém, mantêm inalterada a qualidade vocálica mesmo em contexto átono (ex.: mestre > mestrado), apesar de se tratar de um fenómeno não regular. Por este motivo, as pronúncias líd[i]res ou líd[ɛ]res são possíveis e nenhuma delas pode ser considerada incorrecta; esta reflexão pode aplicar-se à flexão de outras palavras graves terminadas em -er, como cadáver, esfíncter, hambúrguer, pulôver ou uréter.

2) Não há qualquer motivo linguístico nem estatístico para considerar brasileirismo a expressão em fase de acabamento. Pesquisas em corpora e em motores de busca demonstram que a expressão em fase de acabamento tem, no português europeu, uma frequência muito semelhante a em fase de acabamentos.


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