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complemento oblíquo

objecto | n. m.

Tudo o que é exterior ao espírito....


vos | pron. pess. 2 g.

Pronome pessoal de complemento correspondente à segunda pessoa do plural (ex.: não vos apoquenteis; escutai o que vos digo)....


complemento | n. m.

Parte que se junta (ou falta) a outra, para esta formar um todo completo....


dativo | adj. | adj. n. m.

Dado ou nomeado pelo juiz....


oblíquo | adj.

Que desempenha a função de complemento oblíquo ou de agente da passiva (ex.: a palavra mim é um pronome oblíquo; ti é uma forma oblíqua)....


Que selecciona ou aceita um complemento directo e um complemento indirecto ou um complemento oblíquo, como em entregou o relatório ao chefe ou pôs o relatório em cima da mesa (ex.: construção bitransitiva; verbo bitransitivo)....


Que selecciona ou aceita um complemento directo e um complemento indirecto ou um complemento oblíquo, como em entregou o relatório ao chefe ou pôs o relatório em cima da mesa....


verbo | n. m.

Verbo que selecciona ou aceita uma palavra ou conjunto de palavras como complemento directo, como complemento indirecto ou como complemento oblíquo....


transitivo | adj.

Que selecciona ou aceita uma palavra ou conjunto de palavras como complemento directo, complemento indirecto ou complemento oblíquo (ex.: verbo transitivo; entregou o relatório ao chefe e eu preciso do relatório são construções transitivas)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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