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cintilará

trémulo | adj. | n. m.

Que treme ou tremula....


chamejar | v. intr. | v. tr.

Deitar chamas....


luciluzir | v. intr.

Brilhar com luz trémula ou vacilante....


prefulgir | v. intr.

Brilhar, luzir, resplandecer....


relampaguear | v. intr.

Produzir-se um ou mais relâmpagos....


relampejar | v. intr.

Produzir-se um ou mais relâmpagos....


relumbrar | v. intr.

Cintilar; resplandecer; reluzir....


tremeluzir | v. intr.

Brilhar com luz trémula ou vacilante....


tremer | v. intr. | v. tr.

Ser agitado por sacudidas repetidas....


tremular | v. intr. | v. tr.

Agitar-se ao vento....


faísca | n. f. | adj. 2 g.

Partícula luminosa que salta de um corpo incandescente, como um ferro em brasa, uma pederneira ou afim....


coruscar | v. intr. | v. tr.

Projectar fulgor súbito e breve (ex.: as pedras dos anéis coruscavam)....


fagulhar | v. intr.

Expedir fagulhas....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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