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chinas

sínico | adj.

Relativo à China ou aos chineses....


calim | n. m.

Liga de chumbo e estanho, feita na China....


chau | n. m.

Nome do papel-moeda na China....


chinarada | n. f.

Grande número de chinas....


chinês | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à China....


chininha | n. f.

Índia ou cabocla ainda menina ou jovem....


ché | n. f. | n. m.

Lira chinesa, de muitas cordas....


fachis | n. m. pl.

Conjunto de dois paus compridos e delgados, de origem oriental, usados para levar a comida à boca (ex.: fachis de bambu)....


império | n. m.

Estado governado por um imperador....


junco | n. m.

Género de juncáceas, de hastes direitas e flexíveis, que cresce na água e nos sítios húmidos....


sinologia | n. f.

Estudo do que é referente à China ou aos seus habitantes (língua, escrita, civilização, história, etc.)....


ti | pron. pess. 2 g. | n. m.

Variação do pronome tu, sempre que é precedido de preposição diferente de com (ex.: conhece-te a ti mesmo; ninguém se levantou contra ti; ela saiu depois de ti; a conversa fica entre ti e o gerente; isto é para ti; espero por ti à entrada do cinema; a vida sem ti não faz sentido; não sei muito sobre ti nem sobre a tua família). [Precedido da preposição com, diz-se contigo.]...


sinantropo | n. m.

Hominídeo fóssil encontrado nas proximidades de Pequim, na China....


angelim | n. m.

Designação de diversas árvores faseoláceas do Brasil, da Índia e da China....


colau | n. m.

Casa de pasto, na China....


mandarinismo | n. m.

Sistema de provas e concursos que, na China, se exigem aos candidatos às funções de mandarinato....


manduco | n. m.

Árvore medicinal da Guiné....


pico | n. m.

Cume agudo de monte....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Seria possível esclarecerem-me quanto à seguinte dúvida? Diz-se impresso / imprimido? E morto / morrido / matado?
Sei que só se pode usar cada uma das conjugações com uma forma dos verbos ser / estar / ter (este último não tenho a certeza). Com quais formas posso usar? Qual a regra gramatical?
Apesar de desconhecida por grande parte dos falantes, existe uma regra da gramática tradicional que estipula que os particípios irregulares (ex.: impresso, morto, pago, salvo) devem ser utilizados com os verbos ser e estar (ex.: o documento foi impresso e ele foi morto) e os regulares (geralmente terminados em -ado ou -ido) com os verbos ter e haver (ex.: ela tinha imprimido o documento e ele disse que tinha matado o coelho). Citando Lindley Cintra e Celso Cunha, “de regra, a forma regular emprega-se na constituição dos tempos compostos da VOZ ACTIVA, isto é, acompanhada dos auxiliares ter ou haver; a irregular usa-se, de preferência, na formação dos tempos da VOZ PASSIVA, ou seja acompanhada do auxiliar ser.” *

No entanto, verifica-se uma tendência para o uso exclusivo de uma das formas do particípio, como é o caso de pago, ganho, gasto e entregue, que se utilizam com qualquer um dos verbos auxiliares, em detrimento da existência de formas participiais regulares (ex.: tinha entregue a encomenda, eles têm gasto muito dinheiro, etc.).

Existe uma falta de concordância entre obras lexicográficas no que diz respeito a esta questão. Se há autores que registam certos verbos como detentores de duplos particípios, outros, para os mesmos verbos, registam apenas as formas regulares. É o caso, por exemplo, de exaurir. Alguns autores referem exausto e exaurido como particípio de exaurir, mas outros registam apenas a segunda forma.

No que diz respeito aos particípios morto, morrido e matado, estes não são todos referentes ao mesmo verbo. Morto e matado são particípios de matar (ex.: ele foi morto pelo exército inimigo e ela tinha matado a mosca); morrido é particípio de morrer (ex.: tinha morrido há mais de dois anos).

* Cunha, Celso, Lindley Cintra, Nova Gramática do Português, 14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 441. A regra prevê, no entanto, excepções, como no caso do verbo imprimir: “Imprimir possui duplo particípio quando significa «estampar», «gravar». Na acepção de «produzir movimento», «infundir», usa-se apenas o particípio em -ido. Dir-se-á, por exemplo: Este livro foi impresso em Portugal. Mas, por outro lado: Foi imprimida enorme velocidade ao carro." (Celso Cunha & Lindley Cintra, Op. cit., p. 442).


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